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Mostrando postagens de junho, 2017

NOSSOS CAMINHOS

"O Senhor guardará a tua entrada e a tua saída, desde agora e para sempre"  Salmo 121:8 Desde que temos autonomia trilhamos por caminhos. Entre compromissos, sobrevivência e sociabilidade nos deslocamos para diferentes lugares. Caminhos podem ser compreendidos também como direcionamentos, posições, conjunto de ideologias, e trajetórias de vida que devemos passar, seja por escolha, ou por imposição do destino. Considerando as nossas motivações, o autor de provérbios adverte que “há caminho que ao homem parece direito, mas o fim dele são caminhos de morte” (Provérbios 14:12). Curioso, pela gramática utilizada no texto, que um caminho errado pode conduzir a caminhos diversos desfavoráveis. Isto denota não só a importância das nossas escolhas, diante de motivações, mas também, a questão dos nossos julgamentos e avaliações. Estamos sujeitos a não ter a melhor motivação, assim como podemos ser falhos em nossos julgamentos. Os jovens podem estar mais sujeitos aos err

AS MULTIDÕES SEDENTAS DA VEZ

Vendo ele as multidões, compadeceu-se delas, porque estavam aflitas e exaustas como ovelhas que não têm pastor  Mateus 9:36   Foto Créditos: Marcos Santos Fonte: Banco de imagens USP Nos tempos de Jesus ainda não havia Igreja, senão os estatutos do povo hebraico, os sacerdotes e escribas, levitas, e a expectativa de que viria o Messias, o qual, os libertaria do jugo imposto pelos romanos, segundo a versão da época. A mulher samaritana, por sua vez, reconheceu a Jesus como o Messias que viria, e ensinaria todas as coisas acerca de como adorar a Deus (João 4:25).

A SEDE DO DEUS VIVO

Como suspira a corça pelas correntes das águas, assim, por ti, ó Deus, suspira a minha alma. A minha alma tem sede de Deus, do Deus vivo; quando irei e me verei perante a face de Deus? Salmo 42:1-2 A sede é o anseio por alguma coisa da qual necessitamos. Não somente necessitamos dela, como também ela é vital para a nossa vida. Acho que todos nós nos remetemos para o caso da água. A falta dela nos faz definhar, murchar, e, até mesmo, de perdermos a nossa condição de subsistência. O salmista neste texto apresenta a Deus como sendo a água de que ele tanto necessitava; para alimentar a sua alma. Ele se manifesta com tendo sede do Deus vivo. O que seria o Deus vivo, senão aquele que não está morto? Um Deus não inanimado, mas presente, e que se comunica, de modo que o podemos sentir? Um Deus pessoal que sente, pensa, se alegra e se entristece, assim como nós, e, um Deus com o qual se pode ter intimidade? Este sentido é completado quando o salmista interroga: quando ire